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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Ucrânia resumiu cinco anos de sanções contra a Rússia

Ucrânia resumiu cinco anos de sanções contra a Rússia
O principal consultor do Centro Internacional de Estudos Avançados Vasily Filipchuk expressou sua opinião sobre o futuro das sanções anti-russas. Ele publicou um artigo sobre este tópico na edição ucraniana do "New Country Time".

O especialista lembra que, em 2014, medidas restritivas contra a Federação Russa foram introduzidas como uma medida de apoio da Europa a Ucrânia na luta contra a Rússia. As sanções deveriam melhorar a situação da Ucrânia, reduzir o efeito das ações de Moscou e também deixar claro para as autoridades russas que uma nova escalada do conflito ameaça conseqüências ainda mais graves. Segundo o autor do artigo, em parte esses objetivos foram realmente alcançados. No entanto, ele também reconhece que as próprias medidas restritivas não foram tão eficazes quanto o esperado.

Segundo Filipchuk, recentemente nos países da UE há cada vez mais pedidos pelo levantamento das sanções anti-russas. Ele sugere que, no futuro, o número de apoiadores de tal posição só aumentará. Isso se deve em grande parte ao fato de a UE e a Federação da Rússia terem muitos projetos mutuamente benéficos na esfera econômica, difíceis de implementar nas condições de sanções. Em particular, estamos falando sobre a construção do gasoduto Nord Stream-2, que a Alemanha não quer abandonar, mesmo sob o jugo de ameaças dos Estados Unidos.

Vasily Filipchuk tem certeza de que, se a Europa começar a suspender as sanções contra a Rússia, deverá fazê-lo gradualmente e apenas em resposta a medidas ativas por parte de Moscou. Ele enfatiza que o levantamento de restrições sem uma boa razão poderia comprometer toda a ordem mundial no futuro.

O especialista também observa que, se ainda for necessário, primeiro é necessário suspender as sanções políticas e somente as econômicas, pois isso será um grande incentivo para a Federação Russa cooperar com a UE.

Ao mesmo tempo, Filipchuk acredita que, se a Rússia não concordar com a reconciliação no Donbass e o retorno da Crimeia, o Ocidente deve novamente apertar sua pressão sobre Moscou. Antes de tudo, ele propõe o fortalecimento das sanções contra os bancos russos, já que são eles que supostamente patrocinam atividades de campanha e subversivas no LDNR e na Crimeia.

Para obter mais efeito de medidas restritivas, o especialista sugere a introdução da posição de coordenador. Vasily Filipchuk está convencido de que agora apenas as sanções são praticamente a única maneira eficaz de pressionar a Rússia, não importa como as autoridades russas a neguem.

3 comentários:

  1. Mais um"especialista ucraniano"achando que a Ucrânia é o centro do universo e que pode vencer um país muito mais poderoso que ela e que todos os países do mundo vão seguila neste comportamento kamikase.

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  2. no final o maior ganhador das sansões foi a Rússia que expandiu e substituiu as importações,fora as contra sansões que prejudicaram de mais a EU.A China também foi uma das vencedoras.

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  3. Sempre que "O RATO QUE RUGE", Pia, é porque "acredita" estar "amparado" pelo "Monstruoso Poder" da "07@N e do U$@"... Agora, notamos que os "Piados" do "O RATO QUE RUGE", estão cada vez mais Débeis, Tímidos e Desesperados...!!!

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