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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Corrupção do Brasil:Prefeito de Niterói é preso;caixa dois de Onyx e Bolsonaro

Prefeito de Niterói é preso por desvios milionários dos cofres públicos
Polícia Federal
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT-RJ) foi preso na manhã desta segunda-feira (10) acusado de integrar esquema que desviou mais de 10 milhões de reais dos cofres públicos.

A prisão foi desencadeada por pela operação batizada de Alameda, um desdobramento da da Operação Lava Jato no âmbito estadual. Rodrigo Neves é acusado de integrar esquema de propina paga por empresários do setor de transportes a agentes públicos. Cerca de R$ 10,9 milhões teriam sido desviados dos cofres públicos entre 2014 e 2018 para a realização de pagamentos ilegais. 

O esquema de corrupção foi revelado por delação premiada do ex-dirigente da Fetranspor, Marcelo Traça, ao Ministério Público Federal.  
Ao chegar na Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio, na manhã desta segunda-feira, o prefeito de Niterói negou as acusações e disse estar perplexo com a prisão. 

"Eu realmente estou absolutamente perplexo […] Trabalho desde os 18 anos de idade, 20 anos de vida pública, não viajo pro exterior, tenho três filhos lindos, fecho minhas contas como qualquer cidadão de classe média, vivo em um imóvel simples. Me estranha muito esse tipo de ocorrência”, declarou Rodrigo Neves. 

sputniknews

“Mais importante é me resolver com Deus” diz Onyx sobre caixa 2

O futuro ministro da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro (PSL), deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), afirmou na madrugada deste domingo (10) ao programa Canal Livre, da Band, que o mais importante para ele é se “resolver com Deus” sobre o caso do recebimento de caixa dois da JBS.

De acordo com delatores da JBS, o futuro Chefe da Casa Civil recebeu uns “cascalhos” da empresa para suas campanhas eleitorais por meio de caixa dois.

Na entrevista, Onyx também disse que errou ao não declarar os valores repassados pela JBS, mas jurou que é um “combatente contra a corrupção” e citou o fato de ter sido relator do projeto das Dez Medidas Contra a Corrupção dos “meninos de Curitiba” na Câmara.

O caixa 2 de Onyx Lorenzoni é investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que obteve a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar o caso na semana passada.

Ainda não sabemos se Deus realmente vai perdoá-lo, porém, Sergio Moro, o ex-juiz político e futuro ministro da Justiça de Bolsonaro, que em outra oportunidade disse considerar a prática de caixa 2 como um “crime contra a democracia”, já o perdoou porque, segundo ele, o político gaúcho “assumiu seus erros” e se desculpou.

esmaelmorais


BOLSONARO TENTA EXPLICAR CAIXA 2 E DIZ QUE EX-ASSESSOR PAGOU DÍVIDA À FUTURA PRIMEIRA-DAMA

O presidente eleito Jair Bolsonaro tentou justificar o cheque de R$ 24 mil pago pelo ex-assessor Fabrício José de Queiroz à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro; segundo ele, trata-se do pagamento de dívida pessoal do político; "Emprestei dinheiro para ele em outras oportunidades. Nessa última agora, ele estava com um problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil. Se o Coaf quiser retroagir um pouquinho mais, vai achar os R$ 40 mil", disse ele

247 - O presidente eleito Jair Bolsonaro falou pela primeira vez sobre a movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão do ex-assessor do deputado Flávio Bolsonaro, Fabricio Queiroz, identificada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras. 

Bolsonaro tentou justificar o cheque de R$ 24 mil pago pelo ex-assessor Fabrício José de Queiroz à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Segundo, trata-ve do pagamento de dívida pessoal do político.

"Emprestei dinheiro para ele em outras oportunidades. Nessa última agora, ele estava com um problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil. Se o Coaf quiser retroagir um pouquinho mais, vai achar os R$ 40 mil", disse em entrevista ao site O Antagonista, nesta sexta-feira (7).

Bolsonaro disse que os pagamentos foram feitos por meio de dez cheques de R$ 4 mil. "Eu podia ter botado na minha conta. Foi para a conta da minha esposa, porque eu não tenho tempo de sair. Essa é a história, nada além disso. Não quero esconder nada, não é nossa intenção", acrescentou.

Leia também matéria da Agência Brasil sobre o assunto:

Flávio Bolsonaro diz que ex-assessor vai se explicar ao MPF

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (7) que seu ex-motorista e ex-assessor Fabrício José Carlos de Queiroz prestará esclarecimentos ao Ministério Público Federal sobre a movimentação atípica em suas contas bancárias de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Flávio informou já ter recebido explicações satisfatórias de Queiroz.

"A versão que ele me coloca é bastante plausível", afirmou o deputado estadual, acrescentando que Queiroz apresentará provas e explicações ao Ministério Público. "Até que se prove o contrário, eu confio nele", disse Flávio Bolsonaro, lembrando que conhece o ex-assessor há mais de 10 anos. "Tenho toda a tranquilidade. O que me foi relatado é que não há nenhuma irregularidade."

Flávio Bolsonaro concedeu entrevista coletiva em frente à casa do pai, em um condomínio, na Barra da Tijuca. Segundo ele, estava incomodado com a situação envolvendo seu ex-assessor.

Para o deputado estadual, eleito para o Senado, a conversa com o ex-assessor foi positiva e as explicações dadas por Queiroz foram suficientes. Flávio afirmou, entretando, que ele e o pai ficaram "surpresos" e "chateados" com o caso. Ele afirmou ainda que não tornaria públicas as explicações de seu ex-motorista a pedido dos advogados dele.

"Não tenho nada para esconder de ninguém", ressaltou. "O acusado é ele; não sou eu", destacou. "Ele me relatou uma história bastante plausível e me garantiu que não haveria nenhuma irregularidade. [Mas] quem tem que ser convencido é o Ministério Público. Assim que for convocado, ele vai esclarecer."

Segundo informações publicadas pela imprensa esta semana, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) anexado à Operação Furna da Onça, que investigou a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), indicaria movimentação financeira atípica do ex-assessor.

Nesta sexta-feira, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, levantou dúvidas sobre a isenção do Coaf e disse que há interesses em desestabilizar a gestão de Bolsonaro.

"Setores estão tentando destruir a reputação do sr. Jair Messias Bolsonaro. No Brasil, a gente tem que saber separar o joio do trigo. Nesse governo é trigo. (...) Onde é que estava o Coaf no mensalão, no petrolão?", disse o ministro, que participou de um debate com empresários em São Paulo.

O Ministério da Fazenda informou que o Coaf não irá se manifestar sobre a polêmica.

brasil247

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