
"Como parte de nossas missões de combate, por diversas vezes os aviões de reconhecimento estratégicos e bombardeiros da Força Aérea dos EUA foram detectados e seguidos automaticamente [pelo sistema de defesa antiaérea S-300]", disse o militar ao Izvestia.
Segundo ele, o sistema foi implantado na Síria em 2016 para "expandir a zona de controle do espaço aéreo no leste da Síria", assim como proteger as bases em Hmeymim e Tartus.
O general russo sublinhou que os pilotos estadunidenses "reagiram de forma bastante nervosa" quando os sistemas S-300 os acompanharam a uma distância de 200-300 quilômetros.
O sistema de defesa e seu pessoal cumpriram com sucesso todas as missões e voltaram às suas bases permanentes em junho passado.
Mais cedo, a mídia informou que o sistema de defesa aérea russo Pantsir-S1 tinha interceptado dois mísseis, lançados por militantes contra a base russa de Hmeymim. O sistema russo conseguiu derrubar dois mísseis, um outro explodiu antes de alcançar o alvo.
sputniknews
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