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sábado, 1 de dezembro de 2012

EUA e Canadá votaram contra a Palestina e também contra a condenação à apologia ao nazismo

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(27-11-2012)
A votação na ONU para declarar inadmissível a apologia ao nazismo contou com 120 votos à favor. Só EUA, Canadá e as Ilhas de Marshall se expressaram contra a resolução, impulsionada por Rússia.
A iniciativa se vota na Assembléia Geral anualmente desde 2005, já que cada ano se registram na Europa novos exemplos de propaganda racista, de reuniões e marchas de memória aos ‘heróis’ de uma ou outra divisão das SS, de profanação dos monumentos elevados em homenagem aos que lutaram contra o nazismo durante a II Guerra Mundial. Este ano a autoria do documento foi compartilhada por 42 países.
A resolução, adotada pela maioría esmagadora dos estados membros, condena em especial os eventos em honra dos nazis na Estônia e Letônia. As ações semelhantes, se diz no texto, “profanam a memória das incontáveis vítimas do fascismo”, impactam negativamente a generação jovem e não são compatilhadas com as obrigações dos Estados membros da ONU.
Desde o início do trabalho sobre o projeto, seus co-autores tentavam fazer o texto o mais equilibrado possível, afirmou o representante da Rússia na Assembléia. Porém, a atitude dos EUA não mudou em relação às primeiras votações, realizadas sob a presidência de George W. Bush.
Fonte: RT
Comentário do blog:
Faz sentido? Faz, se levarmos em conta que o sionismo internacional usa o fantasma do nazismo para justificar a existência de Israel e os seus crimes cometidos contra a humanidade, faz todo o sentido.
Manter viva a memória do nazismo mantém os cofres sionistas sempre cheios.
O Nazismo, assim como o Sionismo, são projetos mundiais de supremacia da “raça ariana”, não é por acaso que em abril de 2012 foi noticiado que o Partido Nazi Americano(ANP)passou a ter representação dentro do Congresso dos EUA:

http://i.imgur.com/eP7rb.png
(15-04-2012) O Congresso dos Estados Unidos registrou ao primeiro ‘lobbista’ do Partido Nazi Americano (ANP, por suas siglas em inglês), cuja intenção é exercer pressão sobre o Capitólio para que aprove leies favoráveis a sua ideologia de supremacia branca.
Este grupo político, que nunca antes teve representação alguma na Administração estadunidense, pela primeira vez em seus 53 anos de história registrou a um grupo de pressão: John Bowles foi registrado pelo Secretariado do Congresso como representante dos interesses do ANP.
Este partido têm como objetivo formar uma nação de raça exclusivamente ariana e deportar a todas as pessoas com outra cor de pele. Desse modo, enquanto que a maioria dos países do mundo proíbem os partidos de orientação nazi, Washington demostrou que sua “abertura política” não têm limites.
“Não vamos estampar uma suástica na cara dos congressistas”
Apesar de que Bowles tenha dito que não vai “estampar uma suástica na cara dos congressistas”, nas declarações oficiais do Partido Nazi soam outros motivos.
O APN assegura que aspira avançar os princípios do nacionalsocialismo nos EUA, entre os que não só se encontra a proteção da raça ariana, senão também “a liberdade de credo sem temor a perseguição do sistema”, escrevem os neofascistas estadunidenses em sua página web.
“Devemos ter uma América Nacional Socialista exclusivamente branca, uma América na que nossos filhos e netos brinquem e vão à escola com outras crianças brancas”, asseguram.
Em outras palavras, o ‘lobbista’ quer promover seu partido, cuja plataforma política está baseada numa doutrina racista e nacionalista, na negação do Holocausto e – segundo ele – na “fidelidade à Constituição dos EUA” em seu formato original “dos Pais Fundadores”.
Agora que foi registrado, Bowles pode trabalhar legalmente para difundir estes postulados no Capitólio.
Atuar com “cuidado e imparcialidade” na “pureza da raça”.
Bowles, de 55 anos, assegura que seu objetivo será salvaguardar a defesa dos direitos políticos e o acesso às eleições de todos os cidadãos por igual, ou seja, facilitar que os candidatos do ANP sejam incluídos numa lista eleitoral, assim como familiarizar os legisladores dos Estados Unidos com esta formação.
“Praticar o ‘lobby’ é uma forma de fazêlo, para explicar nossas propostas aos legisladores eleitos no Congresso”, manifestou o novo ‘lobbista’ numa entrevista televisiva.
Segundo sua folha de registro suas prioridades serão os direitos humanos, a saúde pública e a inmigração. E quanto aos problemas da “pureza da raça” Bowles não têm intenção de tocá-los, prometendo atuar “com cuidado” e imparcialidade.
Entre outros pontos de seu programa enumera a contabilidade, a agricultura e a limpeza do ar e da água. Porém, basta com olhar seu passado para ver que a John Bowles não lhe interessam muito os problemas medioambientais ou agrícolas.
“Deixar de gastar o dinheiro dos contribuintes brancos”
Em 2008 John Bowles participou nas eleições presidenciais dos EUA como candidato do Movimiento Nacional Socialista. A diferença dos demais candidatos, sempre deu ênfase na importância que a população branca têm para a nação e propôs estabelecer um nacional-socialismo que privilegie a dita raça.
A medicina gratuita, a educação universitária gratuíta, as hipotecas sem juros, uma decente remuneração ou a redução de impostos foram algumas de suas promessas eleitorais. “Temos que deixar de gastar o dinheiro dos contribuintes brancos nos países do terceiro mundo (…). O dinheiro dos contribuintes brancos pertence às bolsas dos contribuintes brancos e a mais ninguém”, declarou Bowles no marco daquela campanha eleitoral. Em seu programa também defende enviar a diferentes grupos étnicos e raciais presentes nos EUA a seus países de origem.
O status de ‘lobbista’ permitirá a Bowles concertar reuniões oficiais com os representantes do Legislativo e o Executivo, atrair a atenção dos políticos sobre diferentes problemas e dirigir solicitações às altas instâncias do Estado.

Como isto é possível se os EUA supostamente estavam contra o regime nazista e para lá foram viver os banqueiros judeus quando iniciou a 2ª Guerra Mundial?
Aqui cabe uma observação importante, alguém viu alguma reação de Israel ou do lobby judaico em relação à este partido nazista nos EUA? Como sabemos, o lobby sionista governa os EUA, com suas dezenas de políticos judeus, por que eles deixariam que o nazismo brote justamente nos seus domínios?
A explicação pode ser encontrada quando analisamos o nazismo e o sionismo, colocando-os lado a lado. Tanto o nazismo como o sionismo são ideologias racistas e pregam a “supremacia da raça ariana” e quando olhamos para Benjamin Netanyahu temos o exemplo de um sujeito caucasiano(ariano). Isto nos mostra que os israelenses que ocupam a Palestina não são semitas, são europeus(arianos) cujos antepassados se converteram ao judaísmo por diversos motivos, indivíduos que foram obrigados a sair da Europa pelo regime nazista, sendo que este regime era financiado pelo lobby sionista(banqueiros como os Rothschild). Basta comparar a aparência de Netanyahu com a aparência de um palestino ou um iraquiano, que sim são semitas.
Os pseudo-judeus israelenses estão na verdade massacrando os verdadeiros semitas, portanto, os israelenses são os verdadeiros anti-semitas e racistas. E o mesmo plano está em curso nos EUA, o nazismo e sionismo convivem harmoniosamente, para criar um governo baseado na questão étnica e racial, assim como é feito em Israel. Afinal, como Bowles mesmo disse: ” haverá a liberdade de credo sem temor a perseguição do sistema”. Ou seja, não há questão religiosa em jogo e sim racial!
O nazismo, assim como o sionismo, são projetos mundiais para a supremacia da “raça ariana”. Onde os arianos “têm o direito de dominar o resto da humanidade”. No artigo abaixo é explicado:
Aconteceu antes e está acontecendo novamente, estamos diante de uma elite financeira que pretende estabelecer o IV Reich Nazi-Sionista no mundo e as massas não perceberam ainda. Israel é a cara do governo que pretendem estabelecer no planeta e quando a humanidade perceber os mísseis já estarão voando e não entenderão como tudo começou.
Caminho Alternativo

Um comentário:

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