Judeus do mundo, unam-se contra o fundamentalismo israelense - Noticia Final

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Judeus do mundo, unam-se contra o fundamentalismo israelense


Imagem: http://www.deesillustration.com/

Desde fins da segunda guerra mundial, os judeus disfrutaram de crescente poder, influência, riqueza e bem-estar em todo o Ocidente, especialmente nos Estados Unidos.
Dado o sofrimento padecido pelos judeus da Europa durante aquela guerra, hoje são tratados com especial cuidado e consideração em todo o mundo. Isto lhes permitiu realizar seu sonho de fundar um Estado soberano na Palestina, ignorando a enorme injustiça imposta aos palestinos.
O sistemático horroroso comportamento israelense, porém, colocou em perigo esta “categoria especial” da que vêm disfrutando.
Se acercam os tempos em que a Diáspora judaica em todo o mundo e os israelenses terão que tomar uma decisão: ou se alinham rigorosamente por trás da direita israelense – e se preparam para cair com Israel –, ou se alinham com as nações em que vivem e continuam disfrutando do tratamento justo que essas nações dispensam a sua ciudadania decente.
O grito histérico de “Antissemitismo!” que costuma lançar a mídia de imprensa globais e as entidades de choque sionistas como a ADL – Liga Antidifamação – e AIPAC nos EUA, ou a DAIA e AMIA na Argentina, já não surte mais efeito.
Hoje todo o mundo olha horrorizado e con nojo a maneira em que os israelenses assassinam, ferem e humilham a população civíl em Gaza; hoje, igualmente em janeiro de 2009; igualmente no Líbano em 2006; igualmente como vêm sendo feito desde os anos quarenta.
Sempre protegido pelos EUA, o Reino Unido e Europa – especialmente a autoflagelante e acomplexada Alemanha– Israel, como o proverbial menino malcriado, acredita que pode fazer o que quiser, quando quiser, onde quiser e contra quem quiser. E, se alguém se queixar, o menino malcriado israelense têm um ataque de raiva e grita “vou contar a meu irmão maior!”. O Grande Irmão USA, se entende.

Imagem: http://www.deesillustration.com/

Isso é exatamente o que faz Israel, sabendo que uma e outra vez o Grande Irão Homer Simpson de Washington está pronto para dar uma surra a qualquer um que se atrever a tocar o ‘pequeno Israel’: seja Iraque, Síria, Líbia, Afeganistão, Irá.
Bem, tudo isto está para acabar. De maneira que cada cidadão judeu decente em todos os países do mundo deveria colocar as barbas de molho: afastem-se da loucura que hoje afeta a Israel.
Chegou a nossa data de vencimento?
Este é o título de um artigo publicado no jornal israelense Haaretz no passado 9 de outubro, citando palavras do ex-secretário de Estado dos EUA, o New York Post disse: “Palavra por palavra: dentro de dez anos já não existirá mais Israel”.
Ao que Haaretz acrescenta, “Que bobagem, não? Claramente Israel sobreviverá para sempre. Primeiro, porque isso é o que dizem nossos líderes.  Segundo, porque dispomos de um grande exército, bombas inteligentes, uma economia estável e alta tecnología. Terceiro, porque Deus está com nós. Estes são os fatos” Hmmm. Os primeiros dois definitivamente são fatos. O terceiro, porém, é totalmente debatível.
Neste sentido, o passado 28 de agosto o jornal estadunidense Foreign Policy Journal se referiu a uma análise de 82 páginas titulada “Preparándo-nos para um Oriente Médio Pós-Israel”, que fora comissionado pelas 16 agências de inteligência dos Estados Unidos pertencentes à Armada, Exército, Força Aérea, Corpo da Marinha, Guarda-costas, Agência de Inteligência para a Defesa, os Departamentos de Energia, Segurança Doméstica, Estado, Tesouro, a DEA, o FBI, a NSA, as agências Geoespacial e de Reconhecimento, e a CIA.
Alguns duvidam da autenticidade deste documento confidencial, mas suas conclusões segundo publica Foreign Policy Journal parecem muito críveis à luz dos informes anteriores confeccionados por acadêmicos de alto nível como Stephen Walt (Universidade de Harvard), John Mearsheimer (Universidade de Chicago), o ex-presidente Jimmy Carter e seu assessor de segurança nacional Zbigniew Brzezinski. Algumas de suas observações são:

Em vista da ocupação brutal e as políticas beligerantes que leva adiante, Israel é hoje tão impossível de salvar como foi a África do Sul sob o Apartheid, especialmente considerando que ainda em 1987 Israel era a única nação do “Ocidente” que mantinha relações diplomáticas com a África do Sul, sendo o último país em unir-se ao boicote internacional antes que esse regime racista colapsasse;
Com seu crescente apoio aos 700.000 colonos ilegais na margem ocidental ocupada, a condução israelí está crescentemente fora de contato com a realidade política, militar e econômica do Oriente Médio;
O Governo pós-trabalhista conformado pela coalizão do Likud se encontra profundamente comprometido e influenciado pelo poder político e financeiro desses colonos, e enfrenta convulsões internas virulentas, com as que o Governo estadunidense não deveria estar associado nem envolvido;
A óbvia interferência de Israel nos assuntos internos dos Estados Unidos através de ressonantes casos de espionagem e transferência ilegal de armas estadunidenses que inclui seu apoio a 60 organizações de fachada e a aproximadamente 7.500 funcionários estadunidenses que trabalham para promover os interesses de Israel, procurando dominar e intimidar os meios e agências do Governo dos EUA, o que resulta inaceitável;
A infraestrutura de ocupação segregacionista de Israel está evidenciada pela discriminação legalizada e os sistemas de justiça arbitrários e inócuos, não deve continuar sendo financiada nem direta nem indiretamente pelo contribuinte norteamericano, nem ignorado pelo Governo dos EUA;
Israel fracassou como Estado democrático, e a contínua cobertura financeira e política que lhe outorga EUA não mudará sua crescente transformação num Estado pária internacional;
Se observa crescente racismo e violento entre os colonos judeus da margem ocidental, que é tolerado pelo Governo israelense a tal ponto que o mesmo se transformou ee seu protetor e sócio;
A crescente brecha entre judeus norteamericanos que objetam as práticas sionistas e israelenses que incluem o assassinato e um trato brutal contra os palestinos sob a ocupação israelense, conformam claras violações de leis norteamericanas e internacionais. Isto se transforma num debate dentro da comunidade judaica em relação à responsabilidade dos EUA de proteger a toda população civíl em qualquer país ocupado (a assim chamada “Política R2P”);
A oposição internacional a este regime de crescente apartheid não pode continuar sincronizado com os valores humanitários que EUA declama manter, nem com as expectativas dos EUA em suas relações bilaterais com os 193 membros da Organização das Nações Unidas;

Parece, então, que todas as janelas de oportunidade estão se fechando rápidamente para a elite de poder da ultradireita que hoje manda em Israel.
A sangria horrorosa que Israel lançou contra a Palestina bem poderia conformar o primeiro movimento estratégico israelense no Grande Tabuleiro do Oriente Médio, orientado a aumentar as convulsões regionais que eles esperam arrastre os Estados Unidos e a OTAN a invadir a Síria e logo, preparará a mudança para o tão desejado ataque militar unilateral contra o Irã. Em tal caso a aposta é infinitamente mais alta e perigosa pois o resultado poderia ser uma guerra nuclear de proporções inimagináveis.
Ou estão com nós ou estão contra nós.
Esse e não outra é a mensagem de Tel-Aviv a todo o mundo, e a todos os judeus do mundo, lembrando o tom de ‘Baby Bush’.
É aqui onde nasce um tema fundamental e vital para todas as comunidades judaicas do mundo, incluída a numerosa comunidade judaica na Argentina.
O mundo está farto de Israel e a cobertura midiática orwelliana absolutamente tendenciosa das corporações midiáticas de difusão ocidentais, que inclui os meios argentinos, parecem apenas despejar gasolina nas chamas desta confusão programada.
O apoio a Israel se baseia menos e menos sobre dados, fatos e evidências, e mais e mais sobre a irracionalidade e a repetição ‘ad nauseam’ dos sofrimentos judeus do passado. A “lógica” israelense, então, é: dado que os judeus da Europa sofreram nas mãos de europeus há setenta anos, isto nos dá hoje o direito a assassinar e atormentar os palestinos, roubando-lhes seu território nacional.

Imagem: http://www.deesillustration.com/

Toda crítica a Israel é imediatamente qualificada como “Antissemitismo!” e todas as mortes genocidas perpetradas pela ultradireita israelense são feitas “para proteger a, e em nome de, todos os judeus do mundo”. Mas a verdade está saindo à luz do día.
Hoje dispomos de grandes canais de notícias com uma visão alternativa que nos brindam uma explicação muito mais equilibrada acerca deste e outros temas. Não surpreenderá então que nestes dias Israel lance dois ataques contra os estúdios em Gaza do canal iraniano de notícias em inglês PressTV, ferindo o pessoal e jornalistas.
Se aproxima o dia em que as pessoas decentes em todas partes começaram a reagir contra esta loucura israelense. E, como tristemente costuma acontecer, corre-se o risco de que as consequências as terminem pagando justos por pecadores.
Na prática, as comunidades locais de judeus da Diáspora estão sendo colocadas em situação de grande perigo pela atual dirigência israelense em conjunto com os multimeios internacionais e suas repetidoras locais como ‘Clarín’ e ‘La Nación’ na Argentina, que promovem a desinformação e as distorcem neste tema tão fundamental para a paz mundial.
Um grande lutador pelos direitos civís da população negra nos EUA, Malcolm X, alguma vez disse: “Se não ficar alerta, os jornais farão que você acabe odiando as pessoas que estão sendo oprimidas; e amando as pessoas que as estão oprimindo”.
De forma que cada cidadão judeu em todo o mundo deve assumir uma responsabilidade pessoal: ou apoiam ativamente Israel, com o que terão que suportar as consequências que surgirão disto, ou deverão recusar ativamente esta loucura da dirigência fundamentalista israelense e, como cidadãos decentes, civilizados e pacíficos de seus respectivos países, deixando perfeitamente claro através de suas organizações comunitárias – como a DAIA e a AMIA na Argentina – que não apoiam um Israel que hoje administra em Gaza o maior campo de concentração do mundo inteiro: um odiado Auschwitz no Oriente Médio”.
No passado 24 de setembro, o jornal estadunidense The Washington Post citou o presidente iraniano Mahmud Ahmadineyad que disse que “Israel pressiona os EUA com a suposta ameaça de que Irã desenvolve uma arma nuclear, o que acarreta na possibilidade de um ataque militar israelense contra o Irã, para assim torcer o braço de seu mais poderoso aliado”. Pensando bem: muito provávelmente Ahmadineyad não esteja errado.
O tempo está acabando. As máscaras estão caindo rápidamente, e os verdadeiros rostos que escondem estão assomando à luz do dia. Se devemos evitar uma nova guerra mundial, todos os cidadãos responsáveis em todo o mundo deverão adotar uma posição clara e firme nestes temas cruciais. As comunidades judaicas não são uma exceção a isto.
Adrian Salbuchi para RT
Adrian Salbuchi é analista político, autor, conferencista e comentador de rádio e televisão na Argentina.
http://www.proyectosegundarepublica.com.ar
http://www.asabuchi.com.ar
Comentário do blog caminho Alternativo:
O recado foi dado no artigo, ou os judeus se unem para destruir Israel e o seu governo de psicopatas ou terão que arcar com as consequências se decidirem apoiar este estado terrorista.
Já existem grupos de rabinos que se opõe aos crimes de Israel e ao genocídio palestino.
Os judeus não devem se esquecer que são apenas 0,2% da população mundial, portanto, se os 99,8% dos não-judeus decidir que esta minoria já causou muitas desgraças neste planeta, poderia fácilmente acabar com o problema. Isto só não ocorre porque os 0,2% controlam tudo, a mídia, os bancos, as corporações, as religiões, os governos, os políticos e as indústrias.
Com o fim da 2ª Guerra Mundial se conclui que a máfia judaica sionista que hoje domina o planeta através dos bancos e corporações, é a mesma que chicoteou o lombo de judeus durante o III Reich ao apoiar financeiramente o regime nazista. E graças ao regime nazista, os sionistas conseguiram criar o Estado de Israel e a fachada sionista política ONU.
A camarilha Illuminati possui o plano de Governo Mundial há séculos, e ao longo de décadas eles colocam em execução as etapas necessárias para chegar a este objetivo. Já passamos por duas guerras mundiais e estamos na ante-sala da terceira.
A cada guerra mundial, os banqueiros saem mais fortalecidos. E como isto é possível? Simples, na guerra se destrói tudo e depois a humanidade de joelhos vai pedir empréstimos a juros extorsivos aos mesmos canalhas que patrocinaram a guerra. Isto já aconteceu duas vezes. Querem repetir o erro pela terceira vez?
Israel planeja um “Armageddon Nuclear”. Já alertei em relação a isto neste artigo:
E pretendem concretizar esta destruição global de qualquer forma:
Portanto, a maior ameaça à humanidade sempre foi a máfia pseudo-judaica cuja origem é o antigo Egito. Uma dinastia de canalhas que atualmente respondem pelos sobrenomesRothschild, Goldman, Morgan, Rockefeller, Warburg, Lynch, etc.
De nada adianta eliminar os psicopatas de Israel se estas famílias continuarem existindo no mundo. Pois elas não estão em Israel, vivem espalhadas pelo planeta e bem distante de qualquer zona de conflito.
Como as pessoas estão combatendo o novo Nazismo, isto é, o Sionismo ou Nazi-Sionismo?
Não assistindo a TV, emissoras como rede Globo, Record, Band, SBT são controladas pelo lobby judaico sionista, assim como os jornais de grande circulação e sites na internet que pertencem à estes conglomerados midiáticos de mentiras e desinformação.
Tudo que é divulgado por esses meios é lixo, destinado a manter as massas distraídas, alienadas, mansas e submissas ao poder sionista.
Não é por um acaso prezado leitor, que os principais apresentadores de TV no Brasil são judeus, colocados em postos-chave para manter o “gado humano”, a “raça inferior” bem alienada e submissa. Afinal, um judeu trabalha com muito mais afinco aos interesses sionistas de Israel do que um “não-judeu”.
Alguns nomes: William Bonner, Caio Blinder, Pedro Bial, Sandra Annenberg, Boris Casoy, William Waack, Tiago Leifert, Luciano Huck, Roberto Justus, Rafinha Bastos, Silvio Santos e Serginho Groisman.
Sabem como se denomina um pequeno grupo reunido planejando como dominar a maioria? Conspiração!
Acabou a palhaçada! Ou a humanidade inteira, judeus, cristãos, muçulmanos, hindús, budistas, se unem contra Israel e o sionismo, ou este movimento de poder irá destruir a humanidade.
Caminho Alternativo

Um comentário:

  1. An intriguing discussion is worth comment. I believe that you should write more on
    this topic, it may not be a taboo matter but typically folks don't speak about these subjects. To the next! Kind regards!!

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