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segunda-feira, 12 de março de 2012

O porta-aviões USS Enterprise poderia ser usado num ataque de falsa bandeira


Com o embargo petrolífero para forçar o Irã a um confronto no estreito de Ormuz, os EUA e Israel estão buscando outra forma de iniciar a guerra que durante muito tempo têm procurado com o Irã.

Eles precisam fazer com que pareça que Irã iniciou os movimentos hostis para que fique mais difícil a Rússia e China apoiá-lo.

Lembre-se que Israel possui um histórico de atacar barcos estadunidenses e colocar a culpa em outros enganando a opinião pública nos EUA para que apoiem o ataque aos inimigos de Israel.

O ataque israelense ao navio USA USS Liberty em 1967 onde culparam o Egito é o mais conhecido exemplo.

Agora mesmo temos um porta-aviões dos EUA, o USS Enterprise, o mais antigo barco da frota, que será aposentado no ano que vêm devido à sua idade. Seu nome é conhecido devido à série de TV Star Trek.

Aposentar um porta-aviões carregado de armamento nuclear é um processo muito caro e o USS Enterprise possui 8 reatores nucleares, cada um deles precisa ser destruído como lixo nuclear, junto com a máquina associada.

A Marinha estadunidense economizaria uma grande soma de dinheiro se o afundasse no Golfo Pérsico, onde por tabela, o problema da radioatividade seria de outros. Então, por quê enviar um barco antiquado que está no fim de sua vida útil a um lugar tão perigoso?

Pela mesma razão que Franklin Roosevelt deslocou uma quantidade de barcos obsoletos desde San Diego à Perl Harbour, enquanto os navios mais novos e modernos estavam muito longe do Havaí no dia 7 de Dezembro de 1941.

Israel possui 3 submarinos “golfinhos” que foram dados pela Alemanha e que foram vistos transitando pelo Canal de Suez e podem estar operando no Golfo de Omán e inclusive no Golfo Pérsico neste exato momento, esperando uma embarcação antiga, que será muito útil como “cordeiro” disposto a ser sacrificado.

Será mais uma embarcação atacada da mesma forma que o USA USS Liberty em 1967 para em seguida, culpar ao objetivo assignado, o Irã, através dos complacentes meios de comunicação.

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