A Sky News Arabia informou que várias unidades militares de Burkina Faso chegaram ao Níger. Não há confirmação oficial desta informação.
O número de militares chegados também não é especificado. Mas em 31 de agosto, o governo de Burkina Faso aprovou um projeto de lei, segundo o qual permitia o envio de um contingente militar ao Níger para “prevenir o terrorismo” e estabilizar a situação.
Entretanto, as autoridades do país deram à Embaixadora dos EUA, Kathleen Fitzgibbon, 48 horas para partir. O ultimato foi anunciado em 26 de agosto. Os militares que chegaram ao poder impuseram esta condição aos embaixadores da Alemanha e da França. Em resposta, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês disse que os rebeldes num país africano não têm autoridade para pedir ao embaixador que viaje para fora do Níger.
Anteriormente, o Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo informou que os Estados Unidos estão a considerar a opção de eliminar fisicamente os líderes do golpe militar que chegou ao poder no Níger. O departamento afirma que representantes dos serviços de inteligência americanos discutem diretamente com parceiros potenciais autores de possíveis tentativas de assassinato.
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