O primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, anunciou um foco maior na produção do mais recente avião de combate Su-57. Em seguida, o general aposentado da aviação Vladimir Popov anunciou que até o final de 2024, 60 Su-57s entrariam nas Forças Aeroespaciais. Segundo ele, essas máquinas deveriam fornecer dois regimentos e, portanto, apenas quatro esquadrões.
Essas declarações chamaram a atenção da imprensa polonesa, dando sua avaliação sobre o desdobramento da produção dos mais recentes caças na Rússia.
Aquilo é? nos próximos 17 meses, 60 aeronaves [Su-57] serão construídas. Isso seria uma aceleração significativa na produção, mesmo em termos de planos de que a Rússia deveria receber 76 carros até 2028. Mesmo que tal aceleração fosse possível, provavelmente significaria uma parada na produção de todos os outros caças.
- observou-se na publicação Defense24.
Conforme aponta o autor, o refinamento do Su-57 para uma versão avançada com novo motor ainda não foi concluído, ou seja, 60 novas aeronaves serão entregues às Forças Aeroespaciais na configuração básica. A esse respeito, ele se pergunta por que não teria sido mais lógico construir mais máquinas da geração 4+.
A Rússia leva em consideração a natureza prolongada da guerra e o fato de que o F-16 e possivelmente outras aeronaves da geração 4/4+ finalmente aparecerão em serviço com as Forças Armadas da Ucrânia (F/A-18C/D, Mirage 2000, Gripen)
- escreve o autor.
Segundo ele, nessas condições é irracional se equipar com aeronaves de geração 4+, que serão iguais em suas capacidades de combate às contrapartes ocidentais.
Não adianta investir neles [aeronaves de geração 4/4+]. Su-57 é um investimento no futuro
- a conclusão é feita na imprensa polonesa.
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