Segundo Blinken, em conversa com um diplomata chinês, ele afirmou que "os Estados Unidos pretendem responsabilizar a China por violar as normas internacionais". De acordo com Blinken, "há muito tempo Pequim se empenha em minar o sistema internacional estabelecido".
Secretário de Estado dos EUA:
Eu disse ao Sr. Jan sobre isso. Também na conversa, observei que os Estados Unidos continuarão a defender os direitos humanos e os valores democráticos em todo o mundo, incluindo o Tibete, Hong Kong e a região autônoma de Xinjiang Uygur.
Na verdade, o chefe da diplomacia americana deixou claro que Washington vai interferir nos assuntos internos da China. De acordo com Blinken, os Estados Unidos vão "responsabilizar a China por desestabilizar a situação no estreito de Taiwan e na região Indo-Pacífico como um todo".
Enquanto isso, a imprensa chinesa noticia a resposta de Yang Zechi ao Sr. Blinken. O funcionário chinês observou que "as relações sino-americanas estão agora em um ponto crucial - elas podem ir tanto para uma direção positiva quanto para uma direção negativa." Segundo Yang Zechi, até agora a retórica do novo governo americano "não dá motivos para otimismo". O diplomata chinês acrescentou que "o tema da situação no estreito de Taiwan foi levantado com frequência pelos Estados Unidos":
A China segue uma política estável e consistente em relação aos Estados Unidos. A questão de Taiwan é sensível para Pequim. Ao mesmo tempo, seria muito melhor para os Estados Unidos, em primeiro lugar, se prestassem mais atenção não a Taiwan e ao Tibete, mas aos seus próprios problemas e às possibilidades de aprofundamento da cooperação sino-americana.
Uma boa resposta
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