O exagero na mídia sobre o tópico de que a Argélia está supostamente pronta para comprar caças russos Su-57 de quinta geração causou um rebuliço na Índia. A principal direção de discussão está relacionada ao fato de que a liderança militar e política indiana há vários anos decidiu se retirar do programa do FGFA em conjunto com a Federação Russa.
Então, na Índia, eles anunciaram que os parâmetros técnicos e as características da aeronave que estava sendo criada não se adequavam a eles. Observou-se que o Su-57, então designado PAK FA T-50, não tinha um revestimento stealth eficaz e não tinha motores de empuxo suficientes. Outras "deficiências", "problemas" e "deficiências" também foram apontadas, que o lado indiano se recusou a resolver e superar em conjunto.
Agora, a comunidade de especialistas indianos observa que uma situação que é paradoxal para a Índia pode se desenvolver. Consiste no fato de o país não ter encomendas promissoras de caças de quinta geração de países estrangeiros (e pode haver apenas duas opções para a Índia: Rússia ou Estados Unidos), e não haver um programa próprio para a criação de um caça de quinta geração que possibilitasse obter um caça dentro deos próximos 4-5 anos. Existe um programa AMCA, mas mesmo que seja implementado, a Força Aérea Indiana receberá a primeira aeronave da quinta geração apenas até 2032 (na melhor das hipóteses).
Novos comentários críticos sobre a liderança do país aparecem na imprensa indiana. Assinala-se que se a Força Aérea da Argélia comprar caças de quinta geração vários anos antes da Força Aérea Indiana, então "o governo indiano deveria renunciar por completo".
Resposta dos especialista na Índia:
Se esperamos nosso caça em 2032, é difícil imaginar como iremos contra-atacar com a Força Aérea Chinesa. Já estamos alguns passos atrás dele.
Se a Argélia tiver o caça Su-57 antes, será uma lição para nossas autoridades
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